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Esse Blog é uma das tentativas que eu faço para algumas pessoas verem como está a falta de incapacidade humana.















gente como a gente sofrendo passando fome,devemos ajudra a todos temos varias opçoes para ajudar a ELES,uma delas é fazer com que eles tenham estudo para que eles possa ver o mundo de outra forma ,para que eles veja, que no estudo a gente consegue uma vida digna,através do estudo podemos encontrar um bom emprego,e ter o que comer e poder satisfazer os desejos dos filhos, sem o ESTUDO num somos NADA,porque? sem ele num conseguimos nada como vc vai procurar um emprego se vc num sabe ler,nem fazer seu proprio nome!ah















então vamos todos reunir e tentarmos MUDAR esse mundo que as vezes através de algumas palavras podemos já consientizar as pessoas sobre tudo isso.















quarta-feira, 14 de abril de 2010

SOFRIMENTO DA ÁFRICA
Este é o tema de muitos poemas de variadíssimas formas que exprimem provocado pela colonização. A colonização dos países africanos resulta nas mesmas experiências de degradação humana e económica, e provoca a mesma miséria em todos os países.
Dois exemplos de poesia que exprimem este sofrimento em formas diferentes, são poemas da Guiné-Bissau. No primeiro, Sofrimentos, de Carlos-Edmilson Vieira, o poeta sente a dor de séculos de escravidão que ainda estrangula o povo africano. Não acusa. O choque emocional que provoca este poema é na sua simplicidade, começando com uma explicação lógica que cada homem, na sua vida, passa pelas dores, e que esta dor não o inquieta. Em meia estrofe passa à outra dor de injustiça, que alcança o ponto culminante, na terceira estrofe, na enumeração de acontecimentos da história da escravidão.
Em Cantos do meu País, de Julião Soares Sousa, cada estrofe começa com a palavra pesada "canto", como se fosse acompanhado por um rufar de tambor. É um clamor de sentimentos muito forte. Sente-se o efeito dos "grilhões" que perduraram até agora, mas onde não falta a esperança.
Sente-se o sofrimento e a degradação no seguinte exemplo comovente: Choro de África. Escrito por um poeta de Angola, este poema é um clamor de dor, mágoa, sofrimento e protesto muito poderoso que evoca sentimentos fortes. A força deste poema é no ritmo acelerado da enumeração de condições de servidão que percorrem todos os aspectos da e vida e da natureza. É a repetição que dá uma urgência às frases repetidas até ao auge do verso choro de África é um sintoma. (A ausência de pontuação aumenta esta urgência). O poeta não desespera, antes visa um futuro em liberdade.
Saturado de problemas, o continente africano enfrenta numerosos conflitos no interior dos Estados e entre os Estados. O Secretário-Geral das Nações Unidas apresentou na sua relação as causas dos conflitos na África (cf. As causas de conflito e a promoção de uma paz e um progresso duradouros na África. Relação do Secretário-Geral, II). Ainda hoje, em muitos países do continente, a vida de populações civis inocentes, de milhões de homens, mulheres e crianças, é posta em perigo por estes conflitos armados. Estes conflitos são quase esquecidos no cenário mundial, enquanto os protagonistas internacionais se mobilizam noutras regiões do planeta, a fim de fazer cessar a violência e instaurar a paz.
COMO ESTÁ A FRICA NOS DIAS DE HOJE?
A África de hoje tem urgente necessidade de paz. Ela precisa de um apoio resoluto da comunidade internacional não só para fazer cessar as guerras em curso, mas também para combater as causas profundas dos conflitos para instaurar uma paz duradoura no continente. Trata-se, como recorda tão bem o projecto de declaração ministerial acerca do papel do sistema das Nações Unidas a respeito do apoio que deve ser dado aos esforços dos países africanos, de os ajudar "na luta que eles fazem para instaurar uma paz duradoura, eliminar a pobreza e alcançar um progresso duradouro, para integrar também o continente africano na economia mundial"
Ao mesmo tempo, não há dúvida de que as condições necessárias para a promoção do progresso duradouro e da paz não se podem sincronizar sem a instauração de uma democracia participativa, que permita que os povos da África sejam os artífices do seu futuro. Trata-se sobretudo de promover o bom governo, o respeito dos direitos humanos fundamentais na sua universalidade e indivisibilidade